O festival, foi o maior sucesso, infraestrutura, artistas e todo um conjunto, até a pontualidade, bastante barracas vendendo comidas e bebidas, com pagamento com cartão de credito, apenas, o transporte de volta pra casa, como sempre deixa a desejar, como também poucos banheiros para as mulheres, pode se dizer, que esta foi apenas a parte negativa.
O tão esperado momento, foi no 1º dia, quando Marisa Monte entrou no palco para dividir e cantar seus grandes sucessos, junto com Gilberto Gil, ainda se apresentaram, no 1º dia, o pernambucano, Tiberio Azul, Maria Gadu, Monbojó, Arnaldo Antunes, Banda do Mar e Nação Zumbi.
No Segundo dia, o destaque foi para o Leão do norte, do nosso querido Lenine, o seu show repleto de sucessos e de grandes músicos, por falar nisso, eles são excelentes músicos, compuseram aquele cenário quase que lúdico no palco, Lenine foi emoção do começo ao fim, o cantor, disse em um momento emocionante, que "o festival tinha que ter começado aqui em Pernambuco, não podia ser em outro lugar" e aquele momento ficou tudo mais mágico ainda, concluindo seu show com o brilhante sucesso pernambucanissimo "Sou de Pernambuco, eu sou o Leão do norte" e a grande bandeira de Pernambuco no telão principal, e o público ao delirio.
Logo depois a apresentação bem descontraida de Preta Gil no palco Olinda.
Em seguida veio Ana Carolina, que entrou para o delirio dos que lhes esperavam anciosamente, o show de Ana foi contemplado com uma chuva que lavou a alma dos seus fãs que tiveram um show bem diferente daquele apresentado no chevrolet Hall.
Outro momento especial, foi ainda na abertura quando Nena e Ylana Queiroga, abriram o 2º dia do festival, mãe e filha que pertencem a tradicional familia Queiroga, intercalaram sucessos dos seus discos cada uma.
Caetano Veloso, além do seu show abraçaços, cantou sucessos como sozinho, Rapete-me Camaleo cantado com Maria Gadu que assistia ao show.
O festival ainda seguiu com os pernambucanos Mamelungos e Vanessa Oliveira, com participação especial do nosso queridissimo Romero Ferro. Logo em seguida sem perder a sincronia da pontualidade, Seu Jorge encerra o festival, com gostinho de ano que vem tem mais.